Com a atividade “A Agenda 2030 no Brasil e os desafios para a construção de um outro mundo possível: ampliando as redes do Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 do Desenvolvimento Sustentável”, a RNP+ Brasil participa do Fórum Social Mundial, aberto hoje em Salvador (BA).
Além de Jair Brandão Filho, representante para assuntos internacional da RNP+Brasil, participam da atividade , Zuleica Goulart (Programa Cidades Sustentáveis), Vitor Mihessen (Casa Fluminense), Fábio Paes (Aldeias Infantis SOS), Jô Meneses (Gestos Soropositividade, Comunicação e Gênero), Claudio Fernandes (TTF Brasil), Thiago Gehre e Richarlls Martins (REBRAPD). A atividade será facilitada por Richarlls.
Esta atividade tem como objetivo apresentar para o conjunto da sociedade brasileira e internacional a Agenda 2030 e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentáveis (ODS), acordados pela ONU, ratificados pelo Brasil e que apresentam desafios para a comunidade global até 2030. Os 17 ODS configuram-se uma plataforma de ação que articula no marco do conceito de sustentabilidade as perspectivas de desenvolvimento ambiental, econômico e social. O Grupo de Grupo de Trabalho da Sociedade Civil (GTSC 2030) para a Agenda 2030 constituído em 2014, ainda no marco deste processo de negociação internacional, é composto por inúmeras organizações da sociedade civil brasileira. Os eixos da atividade proposta pelo GTSC 2030 consistem em analisar os desafios para implementação dos ODS no Brasil considerando: territórios sustentáveis, enfrentamento as desigualdades sociais, justiça econômica e governança integral em direitos humanos. Na atividade será apresentada a publicação “Relatório Luz da Agenda 2030 no Brasil”, lançada no Fórum Político de Alto Nível da Organização das Nações Unidas, na sede da ONU em Nova York em julho de 2017.
Também na atividade serão apresentados os desafios para análise e monitoramento dos ODS 6. Água Potável e Saneamento, 7. Energia Acessível e Limpa, 11. Cidades e Comunidades Sustentáveis, 12. Consumo e Produção responsáveis e 15. Vida Terrestre que serão avaliados em 2018 e os passos de construção de Relatório nacional no qual a sociedade civil brasileira pode incidir.
